 |
A aventura começa em Gurinhatã/MG, local onde os meus antepassados da família Muniz foram os pioneiros, ajudaram a fundar e desenvolver a cidade. Um primo foi prefeito e outro foi vereador. É um município pequeno com 5.640 habitantes. Ainda tenho muitos primos e tios que moram na região, principalmente em Ituiutaba/MG que fica próximo e nas terras da Fazenda Barreiro do Valadão. Destaques para a praça central com vários monumentos, a igreja matriz onde eu e o meu caçula Estevan posamos com o livro “Família Muniz - Tronco do Triângulo Mineiro” do meu amigo e primo Edson Muniz que conta a saga da família Muniz no Brasil, principalmente em Minas Gerais e Goiás. Temos também destaques para a entrada da cidade, algumas paisagens, a Câmara Municipal, visita a casa rosa da Dona Senhora, uma prima centenária que teve grande papel na cidade. Os seus filhos ainda estão vivos e me recepcionaram com grande alegria.
Foram os ameríndios da tribo Caiapós, os originários habitantes do sertão onde se situa hoje o município de Gurinhatã. Ali viviam, até a chegada do homem branco, as tribos indígenas dominadoras destas paragens entre os rios Tijuco e da Prata, numa superfície regional pouco acidentada e formando um modelar "pilão" neste Brasil-Central. Gurinhatã é efeito da ação desbravadora dos bandeirantes, e da determinação de vários intrépidos sertanistas, que se tornaram seus primeiros posseiros, responsáveis, no passado, por sua situação atual, no contexto das Minas Gerais. O padroeiro da cidade é São Jerônimo. O nome Gurinhatã vem do tupi e significa "A Ave que Canta Muito", homenageando o sanhaço azul que era abundante na região. Por tradição familiar, numa linguística coloquial, seus moradores a chamam carinhosamente de "Cidade do Pássaro Azul".
Nenhum comentário:
Postar um comentário