Max Wagner realizou manhã de autógrafos de seu livro, “A Última Poesia – Do Orgulho Nasce a Guerra”, na Biblioteca do Clube de Regatas, no domingo, dia 13 de novembro de 2016, das 10 às 11 horas da manhã.
Sua presença foi a 105ª de uma série, que o associado e colaborador, escritor Antônio Carlos Tórtoro, tem levado ao Regatas, no 2º. domingo de cada mês, com o objetivo de incentivar a leitura e apresentar aos regateiros os escritores de Ribeirão Preto e região.
Max Wagner tem 40 anos, nasceu e foi criado em Ribeirão Preto-SP, atualmente mora perto de Fernandópolis-SP, é casado e pai de três filhos, cursou Letras, mas não terminou o curso, depois graduou-se em História pela Unifran. O escritor é poeta, romancista, historiador, e editor-fundador da Maxibook editora e livraria. Há vinte anos pesquisa sobre as duas guerras mundiais, autor do romance “A Última Poesia” que retrata a Primeira Guerra Mundial, publicado pela Chiado Editora de Portugal. Coautor da Bíblia Comentada Chapter a Day – O Velho Testamento do canadense Norman Berry. É membro correspondente da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto, Casa do Escritor e do Poeta de Jales, e dos Médicos Escritores e Amigos de Ribeirão Preto, já participou de algumas antologias e da Feira do Livro de Ribeirão Preto 2014, 2015 e 2016, Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016, Feira do Livro de Jales 2016.
É colunista da Saga Literária, um site que escreve resenhas para várias editoras, e do Frontcast, um grupo de historiadores que grava entrevistas sobre literatura e história militar. Também Possui um blog onde escreve sobre seus livros, história militar, literatura e cinema. Foi um dos vencedores do Prêmio de Poesia Moderna do Comércio de Ribeirão Preto. Prefácio do romance A Última Poesia – Do Orgulho Nasce a Guerra do escritor Max Wagner. Erich Maria Remarque e Ernest Hemingway foram os escritores mais célebres retratando A Primeira Guerra Mundial, com “Nada de Novo no Front” e “Adeus às Armas”. Desde então, apenas o estadunidense Jeff Shaara com seu romance histórico ”Até o Último Homem” e o galês Ken Follett com ”Queda de Gigantes” conseguiram realizar o mesmo feito. Agora pela primeira vez, um brasileiro conseguiu escrever um romance sobre a Primeira Guerra Mundial. Max Wagner – o descendente de imigrantes italianos trouxe uma visão fantástica da guerra no seu romance “A Última Poesia – Do Orgulho Nasce a Guerra”.
Contatos do escritor Fones (17) 3843-1626/99660-7409
E-mail – maxwagner@escrittor.com.br
Blog – aultimapoesiademaxwagner.blogspot.com.br
Site – maxwagnerescritor.wixsite.com/escritor
Face- www.facebook.com/aultimapoesiademaxwagner
Editora-www.chiadoeditora.com/livraria/a-ultima-poesia-doorgulho-nasce-a-guerra
Maxibook Editora – www.facebook.com/maxibookeditora.com.br
A ÚLTIMA POESIA – RESUMO
Este primeiro volume que dá início a saga narra a trajetória de um marco na história humana (A Primeira Guerra Mundial), suas perdas, desilusões e o fim do cavalheirismo. É o choque entre o Velho e o Novo Mundo, neste romance a História usou a Literatura como arma para desenhar um retrato vivo e chocante da Grande Guerra. Uma misteriosa carta escrita pelo Barão Vermelho a um piloto francês se transforma numa poderosa arma de propaganda, podendo mudar o curso da guerra. A personagem principal da trama é o aristocrata e aviador francês Gerrard de Burdêau, que enfrenta um conflito dentro de si, para entender aquela guerra inútil, que matou milhões de homens e nunca deixou vencedores. O romance retrata passo a passo as grandes batalhas da Primeira Guerra Mundial; o sacrifício estúpido de milhares de vidas, as trincheiras, a lama e o sangue por toda parte.
A redenção chega para o capitão Gerrard, quando no final da guerra, em plena Batalha do Marne encontra uma criança alemã em uma trincheira. Diante dessa situação entra em conflito com seus compatriotas franceses e passa a lutar com todas as forças para ficar com o bebê. Do outro lado da Europa, o cabo Adolf Hitler, ferido em um hospital na Alemanha relembra o seu passado e os horrores daquela guerra terrível de quatro anos. A história frente a um soldado alemão angustiado na sua loucura, enquanto na França o aviador Gerrard de Burdêau vive as consequências e o fim do conflito que havia prometido acabar com todas as guerras… Mergulhe nos campos lamacentos da Primeira Guerra Mundial, voe ao lado das grandes lendas aéreas de todos os tempos. Faça parte da saga dos Burdêau.
Prestigiaram o evento de Max Wagner , na biblioteca do Regatas, sua mãe, Ivone Rezende Cabral Targa, o filho Estevan Miguel de Souza Targa, o fotógrafo do Grupo Amigos da Fotografia, Rod Tórtoro, além de amigos e associados do Clube.
Max recebeu de AC Tórtoro um exemplar do seu livro Repercutindo Educação.
A bibliotecária Deise recebeu exemplar do livro , “A Última Poesia – Do Orgulho Nasce a Guerra”, das mãos de Max, que veio enriquecer o acervo de mais de dois mil títulos.
A Diretoria do Regatas, como de costume, serviu o tradicional café da manhã aos presentes.
Fotos de Lu Degobbi – Grupo Amigos da Fotografia
Comentários dos Leitores - Antônio Carlos Tórtoro
A Última Poesia - Do Orgulho Nasce a Guerra de Max Wagner
A PRIMEIRA…DE UMA ÚLTIMA POESIA.
“A guerra é realmente uma droga. Ela não prova nada, e não serve para nada…a não ser tirar a vida das pessoas”.
Max Wagner
É muito difícil — eu diria até quase impossível — avaliar uma saga tendo lido somente o seu primeiro volume. A série possui 10 volumes. Mas a amostra — primeiro volume — que recebi do autor, é suficiente para sentir que, Do Orgulho Nasce a Guerra, primeiro volume da saga A Última Poesia, é uma fonte interessante de informações sobre a Primeira Guerra Mundial, produzida em forma de romance.
Trata-se de uma misteriosa carta escrita pelo Barão Vermelho a um piloto francês que se transforma numa poderosa arma de propaganda, podendo mudar o curso da guerra. A personagem principal da trama é o aristocrata e aviador francês Gerrard de Burdêau, que enfrenta um conflito dentro de si para entender aquela guerra inútil, que matou milhões de homens sem deixar vencedores.
Enquanto isso o cabo Adolf Hitler, ferido em um hospital na Alemanha, relembra seu passado e os horrores daquela guerra terrível que durava quatro anos. A História frente a um soldado alemão angustiado no início de sua loucura, enquanto na França, o aviador Gerrard de Burdêau vive as consequências e o fim do conflito que havia prometido acabar com todas as guerras…
Como sabemos, terminada a Primeira Guerra em 1918, o Tratado de Versalhes colocou de lado um programa denominado “Programa dos 14 pontos” e os “vencedores” — entre aspas porque numa guerra não existem vencedores: são todos perdedores — impuseram duras penalidades à Alemanha: perdeu suas colônias, ficou proibida de ter forças armadas, foi considerada culpada pela guerra e teve que pagar uma indenização aos “vencedores”, e, em sendo assim, a Alemanha perdeu muito dinheiro e mergulhou na maior crise econômica de sua história.
Assim, estava aceso o estopim para a Segunda Guerra Mundial, que forneceu, então, farto material para que Max Wagner escrevesse o segundo volume de A Última Poesia, intitulado O Silêncio das Armas – e o terceiro volume, Ascensão Nazista, ainda não publicados.
Informa o autor, na apresentação do seu livro, que: “o maior propósito para escrever um romance militar é mostrar o horror da guerra e que, A Última Poesia foi escrita graças a um grande acervo de livros, documentos, vídeos e imagens sobre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. A pesquisa durou dezoito anos, sua Literatura foi formada pelos testemunhos escritos dos combatentes que viveram essas terríveis guerras. Somente esses homens poderiam ter descrito os acontecimentos, eles viveram todo aquele horror. Esses bravos me deixaram uma impressão a qual tentarei expressar em palavras”.
Em tempo: acabei de ler Nazistas entre nós — meus comentários sobre esse livro estão em meu site http://www.tortoro.com.br/blog/?p=9281 — e foi impossível não encontrar no trabalho de Max Wagner o embrião do nazismo, que já nasceu de uma morte: o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, quando visitava Sarajevo, capital da Bósnia, em 28 de junho de 1914.
Enfim, mesmo sem conhecer o conteúdo dos outros volumes que completam a obra, penso que A Última Poesia será de grande valia para aqueles que ainda se emocionam com os fatos ocorridos nos mais de trinta anos — 1914 a 1945 — , e que se deliciam com complicados… mas muito interessantes romances de amor.
Antônio Carlos Tórtoro é professor e ativista cultural, foi um dos fundadores da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto, Academia Ribeirão-pretana de Educação, e Presidente da Academia Ribeirão-pretana de Letras.
ANTONIO CARLOS TÓRTORO
ancartor@yahoo.com
www.tortoro.com.br — com Antônio Carlos Tórtoro.
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